A corrida eleitoral pela Prefeitura de São Paulo está acirrada, com três candidatos principais: o prefeito Ricardo Nunes, o deputado Guilherme Boulos e o ex-coach Pablo Marçal. Pesquisas de institutos renomados apresentam resultados distintos sobre a intenção de voto, complicando as previsões. Enquanto o Datafolha aponta Nunes em primeiro, com 27%, a Quaest mostra um cenário empatado, e a Atlas coloca Boulos à frente. Especialistas afirmam que as metodologias variáveis explicam as disparidades. Além disso, a evolução dos candidatos indica uma disputa intensa, com mudanças nas intenções de voto até a eleição em 6 de outubro.

A interpretação do Hino Nacional em linguagem neutra durante um comício de Guilherme Boulos, candidato a prefeito de São Paulo, gerou uma repercussão negativa que irritou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O episódio ocorreu no sábado (24) e a cantora alterou a letra, gerando críticas, principalmente de políticos de direita. Lula, que não percebeu a mudança durante o evento, alertou que situações assim poderiam prejudicar Boulos nas eleições de 6 de outubro. Após a controvérsia, o vídeo foi retirado, e Boulos chamou a interpretação de 'absurdo'.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou incomodado com a repercussão negativa da interpretação do Hino Nacional em linguagem neutra durante um comício do candidato Guilherme Boulos, realizado no último sábado em São Paulo. A modificação na letra do hino, onde se cantou 'des filhes deste' em vez de 'dos filhos deste solo é mãe gentil', gerou críticas intensas, principalmente de políticos de direita. A campanha de Boulos retirou o vídeo do ar e se distanciou do ocorrido, responsabilizando a produtora do evento. Boulos classificou a interpretação como um 'absurdo'.

Uma pesquisa da Quaest, encomendada pela TV Globo, indica que o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, teria uma vantagem significativa em um eventual segundo turno nas eleições. Os dados mostram que Nunes poderia obter 46% contra Guilherme Boulos, que ficaria com 33%. Além disso, ao enfrentar Pablo Marçal, Nunes alcançaria 47%, enquanto Marçal teria 26%. No primeiro turno, Boulos é o mais rejeitado entre os candidatos, com 45% de rejeição. O estudo foi realizado entre 25 e 27 de agosto de 2024, com um total de 900 entrevistados. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

Na mais recente sabatina da CNN, o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, fez acusações contra Guilherme Boulos, afirmando que ele é um 'mentiroso' e 'drogado'. Marçal insinuou que a filha de Boulos 'vai chorar duas vezes' ao descobrir a verdade sobre seu pai. Ele prometeu apresentar provas de que Boulos já foi preso por porte de drogas durante o último debate. Boulos, por sua vez, respondeu que essas alegações prejudicam suas filhas, ressaltando que ninguém deveria ser alvo de tais inventos, especialmente em um contexto eleitoral tão delicado.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) abriu um inquérito contra o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, devido à disseminação de fake news contra seu adversário, Guilherme Boulos. Marçal, do PRTB, insinuou que Boulos era usuário de cocaína, o que gerou uma denúncia do PSOL. O promotor Nelson dos Santos Pereira Júnior determinou a investigação e alegou que as declarações de Marçal infringem três artigos do Código Eleitoral, configurando ato de pré-campanha com o intuito de difamação. O TRE já ordenou a remoção das publicações difamatórias de Marçal nas redes sociais.

Durante um debate eleitoral, Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, insinuou que Guilherme Boulos deveria 'pedir música' no Fantástico por já ter sido preso três vezes. No entanto, a situação de Boulos é confusa, pois ele foi detido em diferentes ocasiões, mas teve um processo anulado por irregularidades. Marçal utilizou a declaração para deslegitimar Boulos, que respondeu ao candidato acusando-o de não respeitar a palavra. Boulos foi detido em 2017 durante uma operação policial, em um incidente que ele alegou ter motivações políticas, mas não resultou em condenação criminal.

Uma pesquisa do Datafolha, realizada entre 6 e 7 de agosto de 2024, revela que, em um segundo turno para as eleições de prefeito de São Paulo, o atual prefeito Ricardo Nunes do MDB perderia para Guilherme Boulos do PSOL, com 49% contra 36%. O levantamento, que teve uma margem de erro de três pontos percentuais, ouviu 1.092 eleitores. Nunes apresentou uma leve alta em relação à pesquisa anterior, que indicava 48%, enquanto Boulos caiu de 38% para 36%. No primeiro turno, as intenções de voto mostram os dois candidatos embolados, com Nunes à frente com 23% e Boulos com 22%.

O deputado federal Guilherme Boulos, pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, reagiu às ofensas do prefeito Ricardo Nunes, que o chamou de vagabundo durante uma convenção do PL. Boulos afirmou que as declarações revelam a estatura moral e o despreparo de Nunes para o cargo, além de seu desequilíbrio emocional. O pré-candidato ressaltou a importância de continuar denunciando as suspeitas de corrupção na gestão atual e apresentou propostas para tornar a cidade mais humana e inovadora. O cenário eleitoral aponta empate técnico entre Nunes e Boulos, com 26,9% e 24,7% das intenções de voto, respectivamente.

Guilherme Boulos, deputado federal pelo Psol, anunciou sua candidatura à Prefeitura de São Paulo durante um evento em 20 de julho de 2024. Com apoio do PT e a ex-prefeita Marta Suplicy como vice, a campanha utiliza o símbolo do coração, uma estratégia de marketing notável que remete às campanhas de Paulo Maluf em 1990 e 1992, criada por Duda Mendonça. O objetivo é suavizar a imagem de Boulos e aumentar sua aceitação entre os eleitores. A convenção contou com a presença do presidente Lula e outras autoridades, marcando uma nova fase política para a cidade.

No último sábado, 20 de julho de 2024, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) lançou sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo em um evento que contou com a presença do presidente Lula e da ex-prefeita Marta Suplicy, que será sua vice. Durante sua fala, Boulos criticou o atual prefeito Ricardo Nunes e o ex-presidente Jair Bolsonaro, reafirmando seu orgulho do apoio de Lula. Ao apresentar suas propostas focadas em educação, saúde e meio ambiente, Boulos declarou que deseja unir a cidade e dar um 'choque de humanidade' à administração pública.

Guilherme Boulos, pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, foi criticado por 'passar pano' para André Janones em relatório do Conselho de Ética. A justificativa de Boulos para não cassar o deputado por suspeita de 'rachadinha' foi questionada como incoerente e se tornará um ponto fraco em sua campanha. A análise aponta que Boulos precisa de um argumento mais consistente para responder às críticas e polarizações políticas envolvendo apoiadores como Lula e Bolsonaro. Em junho, o Conselho de Ética arquivou o processo de cassação de Janones, acusado de práticas irregulares em seu gabinete.

Uma pesquisa do Datafolha divulgada em São Paulo mostra um empate técnico entre os pré-candidatos Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL), com 24% e 23% das intenções de voto respectivamente. Outros candidatos aparecem em sequência, todos empatados tecnicamente. Os dados foram obtidos após entrevistas presenciais com 1.092 pessoas maiores de 16 anos nos dias 2, 3 e 4 de julho, com margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa tem o registro SP-001178/2024 na Justiça Eleitoral.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa do lançamento da pedra fundamental do campus Zona Leste da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e do campus Cidade Tiradentes do IFSP (Instituto Federal de São Paulo). Acompanham o petista: Guilherme Boulos (Psol-SP), Marta Suplicy (PT) – os 2 formam a chapa, encabeçada pelo deputado federal, que disputará a Prefeitura de São Paulo em 2024 – e o ministro da Educação, Camilo Santana.

A consultoria Quaest divulgou uma pesquisa de intenção de voto para a prefeitura de São Paulo, revelando que o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) estão tecnicamente empatados na liderança da disputa, seguidos de perto pelo apresentador José Luiz Datena. Em um eventual segundo turno, Nunes aparece como vencedor em todos os cenários apresentados. A pesquisa foi feita com 1.002 eleitores de São Paulo entre os dias 22 e 26 de junho, com margem de erro de 3 pontos percentuais.

Na pesquisa divulgada pela Quaest, Ricardo Nunes lidera as intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo com 22%, seguido por Guilherme Boulos com 21% e Datena com 17%. Com margem de erro de 3 pontos percentuais, os três candidatos estão tecnicamente empatados. A pesquisa entrevistou 1.002 pessoas, presencialmente, na capital entre 22 e 25 de junho. Nunes, Boulos e Datena estão à frente dos demais concorrentes, sendo que 7% estão indecisos e 8% pretendem votar em branco, nulo ou não pretendem votar.

A corrida eleitoral pela prefeitura de São Paulo está acirrada, com um empate técnico entre o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), apontando vantagem para Nunes. Em uma pesquisa recente do Paraná Pesquisas, Nunes atingiu 31,1% das intenções de voto, enquanto Boulos ficou com 27%. Outros candidatos como Pablo Marçal (PRTB) e Tabata Amaral (PSB) também estão na disputa. O instituto também simulou um segundo turno, indicando uma vitória de Nunes sobre Boulos. A pesquisa entrevistou 1.500 pessoas, com margem de erro de 2,6 ponto percentuais e nível de confiança de 95%.

O pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, criticou a escolha do ex-comandante da Rota como vice de Ricardo Nunes, afirmando que essa decisão evidencia que Jair Bolsonaro terá influência na cidade caso o prefeito seja reeleito. O coronel aposentado da PM é uma indicação de Bolsonaro e já se manifestou publicamente contra medidas como o isolamento social, a segurança das urnas eletrônicas e a vacinação contra a Covid-19. Para Boulos, essa aliança representa um risco de transformar São Paulo em uma filial da milícia, minando a democracia e os interesses da população.

De acordo com levantamento do Paraná Pesquisas, Ricardo Nunes (MDB) é o favorito dos paulistanos para a eleição deste ano em São Paulo, liderando todos os cenários da pesquisa. Se a disputa de segundo turno fosse hoje, Nunes teria 48,1% dos votos, enquanto Guilherme Boulos (PSOL) teria 35,9%. Nunes vem crescendo nas pesquisas desde fevereiro, quando tinha 43,3% das intenções de voto. A pesquisa também mostra Oliveira Dias (PRTB) com 5,1%, Kim Kataguiri (União) com 3,4% e Marina Helena (Novo) com 3,2%.

O showmício com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos não cumpriu os requisitos para receber o benefício da Lei Rouanet. Realizado em 1º de maio, o evento não teve o aval da área técnica necessário para a aprovação de projetos pelo Pronac. Além disso, a participação das centrais sindicais não foi esclarecida à empresa organizadora, infringindo as regras da Lei Rouanet. O evento arrecadou R$ 250 mil via Lei Rouanet, teve suporte financeiro da faculdade São Leopoldo Mandic e um patrocínio de R$ 3 milhões da Petrobras.

Um levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado mostrou que o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), está numericamente à frente do deputado federal Guilherme Boulos (PSol) tanto no primeiro quanto em um eventual segundo turno da eleição para a Prefeitura de São Paulo. Em uma pesquisa estimulada, Nunes lidera com 35,2% das intenções de voto, enquanto Boulos possui 29,8%. Além disso, o atual prefeito também venceria em um possível segundo turno contra os outros candidatos. A pesquisa também revelou a rejeição dos eleitores em relação aos candidatos.

O governo federal apagou de seus canais oficiais a transmissão do evento do Dia do Trabalho em que o presidente Lula, durante seu discurso, fez campanha para o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos. A manifestação de Lula foi vista como infração eleitoral por especialistas. O presidente participou do ato organizado pelas centrais sindicais e exaltou Boulos, pedindo votos para ele. Advogados apontaram possíveis ilícitos eleitorais na fala de Lula, que poderia resultar em multa. A propaganda eleitoral será permitida somente após 16 de agosto.